sexta-feira, 11 de junho de 2010

onde nos conduz a falta de informaçao

Aqui um artigo sobre Marina Abramovic, postado na Coluna "Esquisitices" (!) de um Jornal de Informaçao virtual denomiado R7. O link foi postado por Anna Christina Barros para evidenciar a questao do preconceito em relaçao à performance, estou colocando aqui no blog para o crescimento de nossa reflexao comum e para alivar a tensao do final de semana onde muitos estao escrevendo e performando. :o)
Vale ressaltar aqui o tamanho das maquinas de produçao de subjetividade (Guattari) na formaçao "intelectual" que vao ao encontro da invençao de novas possibilidades de vida. Segundo Guattari ainda, "a verdadeira individuaçao passa pela invençao de dispositivos de reciclagem eco-mental", para nao perpetuar as formas de alienaça, geradas por esse tipo de DESinformaçao.
Vamos (nos) reciclar.

http://noticias.r7.com/esquisitices/noticias/artista-passa-700-horas-encarando-a-galera-20100601.html


"artigo" :o))

Sabe como são esses artistas, né? Sempre inventando algo novo para chocar a sociedade.

Marina Abramovic, uma artista sérvia, resolveu passar 700 horas sentada em uma cadeira, encarando quem quisesse se sentar em frente a ela.

Durante sete horas por dia, seis dias por semana, a mulher ficava lá, imovel e impassível diante de seus visitantes, no Museu de Arte Moderna de Nova York, nos Estados Unidos.

Mais de 1.400 pessoas passaram pelo local para encarar Marina, incluíndo artistas como Bjork, Lou Reed, Marisa Tomei e Isabella Rossellini.

Cada um decidia sozinho o tempo que queria passar encarando a artista sérvia. Alguns ficavam várias horas enquanto outros só suportavam alguns minutos.

Mas sua performance artística não parou por aí. No resto do museu um homem pelado encarava uma mulher em um corredor estreito. Eu, hein?

Não é a primeira vez que Marina faz algo estranho em nome da arte. Ela já se cortou em público, brincou com fogo e passou horas parada, sem reação, enquanto o público fazia o que queria com seu corpo.

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